Em março de 2020 nossas vidas tiveram uma forte mudança. A notícia de um vírus de rápida propagação que parou China, Estados Unidos e Europa começava a se tornar realidade em terras brasileiras.

Por recomendações da OMS o distanciamento social foi uma das ações para combater a disseminação da doença. Foram estabelecidos decretos para regulamentar o funcionamento de todos os tipos de serviços.

COMO O MERCADO DE VÍDEOS FOI AFETADO

Em meio a pandemia e ao isolamento social, as perspectivas para diversos setores mudaram radicalmente, e no mercado audiovisual não foi diferente.

Nos primeiros meses o setor sofreu drasticamente com a paralização de praticamente todos os projetos, afetando assim principalmente as produtoras de conteúdo que tinham como principal serviço as gravações externas.

Tudo isso gerou uma diminuição na mão de obra, fazendo com que muitas empresas do segmento tivessem que reduzir a equipe pela metade. A incerteza pairava, e o desafio de se manter de pé produzindo era muito difícil.

A ADAPTAÇÃO DO SEGMENTO

Com o isolamento social e colaboradores trabalhando de forma remota, as empresas viam a necessidade de manter um fluxo continuo de conteúdos digitais. Campanhas, divulgações, treinamentos, estratégias, anúncios internos e externos entre outros, criando uma demanda grande de produções e aquecendo mercado audiovisual.

O mercado entendeu as necessidades, e muitas produtoras investiram em animação e tecnologia afim de atender os mais diversos tipos de clientes.

A RETOMADA

Hoje boa parte das empresas enxergam nos conteúdos audiovisuais uma maior facilidade e uma comunicação mais clara para não só vender seus produtos, mas também transmitir uma mensagem aos seus colaboradores de forma dinâmica.

Com a demanda por esse tipo de trabalho aumentando, e com um cenário acirrado, o maior desafio para as empresas desse segmento é usar da criatividade para entregar um produto inovador e com ótima qualidade.

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